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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Review de pedais - Boss DD-3 Digital Delay - Marcos “Lelo” Craveiro

 
boss dd3 - imagem
Este pedal é um dos clássicos da BOSS e por muito tempo foi talvez o pedal de delay mais usado, não só por ser compacto, mas por ser de fácil utilização e de clareza no resultado. Em uma rápida pesquisa para saber quais guitarristas consagrados utilizam (ou já usaram) este modelo de delay, surgiram os mais variados nomes e estilos como Joe Satriani (que usa tanto um DD-2 como um DD-3 em seu set), Slash (G’N’R / Velvet Revolver), Ted Nugent, Lindsay Buckingham (Fleetwood Mac), Ritchie Kotzen (Poison/Mr Big), Billy Duffy (The Cult), Joe Bonamassa (Black Country Communion), Joe Walsh (Eagles / James Gang), Jim Root (Slipknot/StoneSour), Munky (Korn), Dave Grohl (Foo Fighters), Gus G. (Ozzy Osbourne), Stone Gossard (Pearl Jam), Brad Paisley (famoso guitarrista Country), Daron Malakian (System of a Down), além dos que usam dois DD-3 em seu set, como Robb Flynn (Machine Head), Mike Stern (renomado guitarrista de Jazz Fusion) e Dave Navarro (Jane’s Addiction / RHCP).
Embora hoje existam delays muito mais completos e de mais recursos que este modelo no mercado, incluindo os da própria Boss como o DD-7 e o ótimo DD-20, o DD-3 não deixa de fazer bem o seu trabalho, e basta mencionar que ele não saiu de linha mesmo com os outros mais modernos sendo lançados, então salvo você tenha usos mais específicos e complexos que fujam das opções oferecidas por ele e ou escolhas de timbragem muito voltadas para a praia dos pedais análogos, ele ainda é muito bem cotado.  Aliás, esta “praia” que os análogos abrangem pode ser o calcanhar de Aquiles desse pedal quando se pensa em versatilidade de timbragem. Ao contrário das repetições longas que tem muita clareza e precisão, exatamente por este mesmo motivo eu diria que nas setagens mais curtas (ainda que ele faça o trabalho) o pedal pode não render o resultado com tanta maestria, já que nessas condições os delays análogos - graças à degradação das repetições - criam um resultado mais “quente”.  Um bom exemplo é quando se trabalha com Slap Back Echo - efeito típico de delay em estilos como Rockabilly e Country - que fica até bacana com o DD-3, mas não tão orgânico e gordo como se desejaria em repetições curtas nesse tipo de delay digital.
Em repetições longas, já temos o contrário, pois o DD-3 é bem preciso. Como se trata de um pedal com todas as características dos efeitos digitais, ele te proporciona repetições sem a "sujeira" nas repetições com o sinal degradando aos poucos, como seria num dos antigos delays de fita. Eu, particularmente, gosto de repetições longas com estas características dos digitais, mas continuo preferindo algo mais "orgânico" nas repetições curtas, o que não é o caso dele.
No quesito timbre, alguns delays costumam aparentemente "colorir" o resultado, mudando a timbragem ou dando sua "personalidade" ao resultado das repetições. Este pedal não me parece ter esta característica, que pode ou não ser desejada, como por exemplo nos casos do Dan-Echo, da Danelectro, ou mesmo do Echo Park, da Line 6, que parece ter influência no seu timbre, em alguns casos, mascarando-o, mesmo que sutil. Alguns usuários do DD-7, por exemplo, já declararam fóruns afora perceberem uma pequena mudança no timbre limpo da guitarra em suas repetições, o que imagino que ainda que aconteça (e não sei afirmar), entra já na categoria das nossas divertidas excêntricidades como guitarristas, que é vista obviamente como preciosismo para quem não tem “aquele som exato” na cabeça.
Já observei também em conversas com outros guitarristas, além de posts em comunidades e fóruns de discussão afora, alguns comentários dando a entender que o DD-3 é um delay sutil, um delay de pouca pujança. Creio que o que gerou este comentário seja sua utilização com efeitos de distorção extremamente "pesados" vindo antes do DELAY. Quando tentei, por exemplo, utilizar o DD-3 vindo após o pedal “RAT”, da Pro Co, que é um distortion razovelmente pesado, obtive um resultado muito diferente do que consigo normalmente com pedais de overdrive. Nessa situação, com o distortion, o DD-3 respondeu com menor sensibilidade, pois recebeu um sinal mais sujo e forte e que aparentemente dificultou a ação do delay ao recebê-lo e reprocessá-lo com nitidez. Sabendo disso, algumas regulagens eficientes oferecidas no DD-3 podem soar “sutis” para outros quando usado logo após os distortions. Por conta desse teste, hoje meu DD-3 fica na cadeia ANTES dos pedais de drives/distortions. Isso não é regra, é uma opção pessoal. Muita gente prefere inclusive utilizá-los no LOOPING do amplificador para que ele funcione com toda a clareza possível. Nessa condição também muda mais uma vez o resultado quando se coloca drives, fuzzes e distortions na jogada, mas você só saberá o que é melhor pro seu uso pessoal testando. Testei isso em dois amplificadores que possuo, um fender transistorizado e um peavey valvulado e obtive resultados diferentes em algumas situações do meu uso normal. Por fim, achei meu melhor uso colocando o delay na cadeia dos pedais mesmo, entrando no input do amp como todo o resto, mas ficando antes dos drives. A resposta agora das repetições ficou mais clara e definida pro meu gosto pessoal (além de diminuir a teia de cabos que seria necessária para jogá-lo no looping).
O DD-3 delay tem 4 modos (MODE), sendo 3 que acessam o alcance de suas repetições e mais um último chamado HOLD que funciona como um looping de pequeninas frases:
Boss DD-3 - MODOS - tamanho da repetição
Short (modo 1 – S. 50ms) que começa em 12,5 ms e vai até 50 ms. Talvez o modo de menos uso desse pedal, exatamente pelas situações comentadas anteriormente nesse review sobre repetições curtas demais. Ainda assim, nos samples que gravei, abro com uma espécie de uma simulação de reverber usando este modo extremamente curto que pode quebrar um bom galho.
Middle (modo 2 – M. 200ms) que começa em 50 ms e vai até 200 ms. Também achei com pouco uso este modo,mas ele produz um razoável e eficiente Slap Back Echo que também demonstro nos samples.
Long (modo 3 – L. 800ms) que começa em 200ms e vai até 800ms. Este é de fato o modo que mais se utiliza no DD-3 e que se obtém uma infindável e criativa variedade de usos. Gravei vários samples mostrando regulagens possíves, ora usando temas conhecidos, ora apenas improvisando algumas formas mais ousadas de se abordá-lo.
O último dos MODOS que o DD-3 oferece é um modo chamado "HOLD". Nesta função, que nada mais é que um looping, você deve setar previamente o tempo da repetição e então tocar uma pequena frase, acionando em seguida o pedal e mantendo o footswitch pressionado enquanto desejar que a repetição continue. Assim, ele repetirá esta pequena frase infinitamente até que você solte o footswitch, cessando imediatamente as repetições. Você poderá tocar por cima disso outras coisas enquanto soa sua pequena frase em looping. Ví pouca gente usando essa função no DD-3 pois sua capacidade é muito reduzida, (fica no limiar dos 800ms para capturar uma frase, se assim regulado), ao contrário do atual DD-7 que funciona com um looping de 40 segundos, permitindo que se possa gravar frases longas, bases, etc. Ainda assim, é algo que tem uma aplicação até razoavelmente interessante e que será demonstrado de forma simples no vídeo dos samples.
Por último, o DD-3 oferece também duas formas de saída:
Boss DD-3 - saídas
► Uma delas é nomeada apenas como OUTPUT (lado esquerdo do pedal). Se usada sozinha, entrega para o amplificador os sinais em mono mixados (direto limpo e com delay), desde que o outro jack de saída (Direct Out) não tenha nada plugado nele.
► A outra saída é chamada de DIRECT OUT (lado direito do pedal, abaixo do jack input). Serve para que se conecte um outro cabo nela indo para um segundo amplificador, sendo que esta saída só entrega o sinal SEM delay (limpo).
Usado dessa forma, o sinal pode ser dividido em dois amplificadores, dando um resultado estéreo fantástico do delay, reforçando que o sinal que sair do jack OUTPUT entregará apenas o sinal COM DELAY no primeiro amplificador e o sinal que sair do jack DIRECT OUT entregará apenas o sinal  SEM delay (sinal limpo) para um segundo amplificador.

Sobre sua construção, os botões do DD-3 são de fácil visualização e o footswitch é melhor do que os da linha da Line6 (reconhecidamente frágeis) e que os da Ibanez (como o DE-7, que apesar de excelente delay, deixa a desejar no foot também). Como todo BOSS, o DD-3 é resistente e, apesar de alguns injustos boatos de que o pedal quebra "fácil", ele tem boa durabilidade. Possuo um DD-3 há muitos anos e nunca apresentou nenhum problema, e isso que o uso bastante tanto em shows como em casa. Creio que os maiores problemas desses pedais (e de parte de seus proprietários) é seu mal uso em relação a escolha da fonte de alimentação, já que delays digitais costumam consumir bastante, e este modelo de 9v DC consome entre 45mA e 65mA. Assim, desconsiderando-se esses cuidados, o que vejo muita gente fazer é ou usar fontes de má procedência ou fontes utilizadas nos seus limites, com vários pedais ligados e trabalhando de modo insatisfatório, com pouca sobra de mA. (Isso quando não improvisam algumas fontes que foram feitas para outros aparelhos).
O pedal peca por não ter a função "Tap Tempo", coisa que o DD-6 / DD-7 corrigiram, e também por uma certa perda de sinal se você tiver vários pedais BOSS na cadeia, mas que só será incômoda se além de você usar vários pedais que roubem sinal, você tiver um timbre extremamente exato e que encontre dificuldades com qualquer pedal que retire até o mínimo de sinal da cadeia.
O pedal funciona bem tanto na cara do amp como no looping. Como disse anteriormente, existem hoje várias excelentes opções no mercado, mas este pedal, quando encontrado por preço justo (costumam ser razoavelmente caros quando novos), é uma excelente opção de delay, além de ser reconhecidamente de fácil revenda. Era provavelmente o pedal mais usado no final dos anos 80.  Pelo menos a cada 10 bandas que eu assistia em São Paulo, umas 9 deveriam possuir uma unidade dessas em seus boards !

SAMPLES / SETTINGS

Gravei dois vídeos com samples e várias regulagens (SETTINGS) que abrangem desde músicas conhecidas até arranjos onde se pode criar/ousar um pouco mais, dando assim a possibilidade que aquele que quiser testá-lo tenha um ponto de partida para melhor compreender suas funções e aplicações, coisas que o próprio manual e site da Boss infelizmente não proporcionaram.

YOUTUBE 
(clique nas imagens abaixo):





Bom, é isso. Espero que o  texto e os vídeos possam elucidar um pouco mais sobre este pedal. Os vídeos postados acima são uma pequena atualização dos antigos vídeos que postei anos atrás no Youtube, pois os antigos foram feitos descompromissadamente e sem a intenção de serem compartilhados, foi um auxílio para um amigo que queria entender melhor suas regulagens e formas de uso.
Agora repaginei o antigo vídeo (que fora gravado com uma webcam precária para gerar as imagens das regulagens) e no atual utilizei imagens do pedal com as regulagens de forma extremamentes claras, além de também um áudio editado levemente melhor do que o youtube me permitiu à época.
Ainda assim, vale o comentário e troca de experiência em qualquer dos canais (Youtube ou aqui).

Abraços!
Marcos “Lelo” Craveiro


segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Pedalboard 2013 – Marcos “Lelo” Craveiro

 

Desde que comecei este blog anos atrás, muita coisa mudou na aparelhagem. Adequando meu set up para aproximar ainda mais meu timbre ao que considero ideal, substituí alguns e eliminei outros. Também acrescentei coisas que se mostraram mais eficazes do que os anteriores, e por fim, alguns foram apenas substituídos por algo que já era sonho antigo. Além de tudo isso, houve uma pequena alteração na ordem dos pedais.

Nessa “dança dos pedais”, saíram do antigo pedalboard:

o overdrive ZW-44 MXR (que era usado como boost) ,

 

 

 

 

 

 

o distortion RAT 2 da PROCO,

 

 

o ODM-3 da Newell,

 

 

o versátil flanger da Boss BF-3,

 

 

e o compressor Marshall ED-1.

 

Para ocupar estes postos entraram:

o distortion “Wampler Plextortion”,

o fuzz Voodoo Lab Superfuzz,

um novo flanger (antigo sonho), o MXR Flanger EVH

e um afinador Korg Pitchblack.

 

► Explicando as mudanças:

Na sessão de distorção do board, eu resolvi substituir o RAT 2, que é um pedal muito bacana, porém,  na prática, se mostrou um tanto limitado pela característica mais conhecida dessa unidade: ele achata de tal forma o som que isso compromete os graves. Gostava do timbre dele, mas isso sempre me incomodou. Somado a isso,  havia também um pouco mais de rispidez do que meu gosto pessoal admitia no som final, e essa característica só era diluída se eu usasse uma boa dose de delay, coisa que normalmente não faço em solos e bases (prefiro um som mais cru, mais próximo de como era feito nos 70’s). Aliado a isso, sua equalização não me deixava opções, já que seu único knob de “filter” apenas abafava em demasia o resultado. Eu acho que ainda assim ele teria algumas utilizações, mas era de uso reduzido demais pro meu repertório.

Precisando de algo mais versátil que me entregasse mais ganho sem perder peso, optei pelo Wampler Plextortion.

Essa unidade, por enquanto, vem se mostrando muito melhor em todos esses quesitos. Sua equalização é a melhor que já ouvi em um pedal (a wampler é sensacional nisso). Tem mais opções, pois conta com treble, middle and bass, além de uma chave que alterna do modo “vintage” pra “modern”, sendo o modo vintage mais abafado mas sem prejudicar o resultado.

Por conta de todas estas características, me desfiz também do pedal da Newell ODM-3 que tinha a função de timbrar aquilo que o RAT não fazia: uma distorção com mais “gordura”, menos ríspida, característica essa que o Wampler Plextortion faz com um pé nas costas (sendo este último centenas de vezes melhor), então ambos caíram fora pra deixar apenas o Plextortion em seus lugares.

O ZW-44 Zakk Wylde overdrive era meu segundo booster. Cumpria a função de empurrar o drive do amp sem carregar nos médios, com o plus de não roubar os graves assim como o TS-9 o faz.

O TS-9 é bem eficaz nessa função de fazer os médios saltarem dando esse sabor anos 70 pro timbre, e quando empurra o drive do amp valvulado, ele se destaca no mix da banda, porém, algumas vezes sentia falta de peso dependendo do tema que estava executando. O ZW-44 conduzia até que mui bem esta função de boost com mais peso, mas eu sempre achei esta unidade muito ruidosa, certamente um problema de projeto, já que tive anteriormente um clone que fazia os mesmos ruídos.

Com a entrada do Plextortion,  passei também a usá-lo para cobrir esta função do ZW-44 no set, bastando acertar seu ganho e equalização para tanto, onde ele deixa de cumprir a função de distortion no canal clean do amp e passa agora a empurrar o canal drive do amp. Ainda estou em fase de testes dessa forma de uso, mas ele já se mostrou bem mais eficaz e orgânico, sem falar que é extremamente silencioso.

O compressor Marshall saiu do board para entrar um pedal que ainda não possuo, que é um clean boost no meio da cadeia, provavelmente um Xotic RC Booster. Não me adaptei ao uso do compressor no fim das contas. Ele é útil sim, e tem muitos usos, mas aqui o que vale é o resultado pro meu som, e pra isso, a pouca utilidade somada à minha grande inépcia ao empregá-lo a serviço das minhas necessidades me fizeram desistir da ideia de mantê-lo ali. Hoje seu lugar no board é ocupado por algo mais útil, um afinador Korg Pitchblack, pois uma vez que passei a usar mais uma Les Paul sem micro afinação, (coisa que minha Heartfield da Fender possui), precisei corrigir mais a afinação ao vivo.

O flanger BF-3 Boss saiu do set por um único motivo: meu fetiche por um MXR Flanger. A coisa aqui é somente pela procura do timbre exato, algo totalmente pessoal. O Boss não me deixou na mão no que era necessário, e até tem muito mais funções que o MXR, mas aconteceu uma daquelas oportunidades imperdíveis de um parente me trazer dos EUA uma unidade dessas, então seu preço virou totalmente pagável, ao contrário aqui do Brasil onde ele normalmente custa algo irreal e impraticável. O MXR FLANGER EVH tem como vantagem em relação ao Boss o peso no timbre e uma facilidade de setagem que sempre o deixa orgânico. O Boss tem menos peso e requer mais prática do guitarrista em achar o ponto exato do que você procura. Mas de contra, é só. A versatilidade do Boss era invejável, além do que, ele possuia tap tempo, era estéreo, tinha gate/pan e simulava bem outros efeitos como um rotary speaker, então, no fim das contas, o som que estava “colado” nos meus ouvidos do “timbre exato” do MXR foi seu fator crucial pra trocar o boss no meu set up.

Por fim, consegui adquirir um pedal que é hoje extremamente usado no repertório que toco por aí: um Fuzz ! e o escolhido foi o Voodoo Lab Superfuzz.

Ele entrou não para substituir outro pedal, mas para aumentar a variedade de timbragens da parte dos drives. Muita coisa que toco é dos anos 60 e 70, época que o fuzz era base de boa parte do que foi gravado no rock. O problema é que eu queria um fuzz que não fosse “sujo” demais, indefinido demais. Como é um tipo de efeito que varia muito de acordo com a guitarra/captação e amp, resolvi tentar este fuzz da voodoo lab que pelo que eu ouvia, tinha uma “cara” de overdrive setentista, mas que não deixava de soar como um bom fuzz de acordo com a regulagem, porém, sempre com uma boa dose de definição. Não afirmo que ele é o fuzz “definitivo” no meu set, mas gosto bastante de seu timbre. Ele também pode ser usado como boost em determinadas situações, oferecendo uma opção a mais de sonoridade, além do que, uma vez sendo boostado, ele possui um bonito sustain, típico de bons pedais de fuzz. Não é um fuzz de germânio, é de silício, e acho que só notei um “contra”, que é uma boa dose de ruído, coisa que não sei se é normal em todo e qualquer fuzz.

Após a entrada e saída de todos estes pedais, mexi também na ORDEM DOS PEDAIS. No meu antigo set, o TS-9 era meu último pedal da cadeia, pois só boostava o amp. Hoje ele é o primeiro da cadeia de drives, pois ele atua também como boost do fuzz em algumas situações.

Bem, após tudo isso, meu atual set tem a seguinte ordem:

Guitarra Vox Wah - Korg Pitchblack Tuner - MXR Phase 90 (block Logo w/ R28 mod ) - MXR EVH Flanger - Boss DD-3 Delay - Ibanez TS-9 - Wampler Plextortion - VoodooLab Superfuzz  Input Amp

completa o set um Baby Booster "Hobbertt" (clean boost plugado no loop do amp)  e o Power Supply - 1A by "Big Effects" .

1-Marcos-Lelo-Craveiro_WEB.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Meu set saiu publicado na página de pedalboards dos leitores da Premier Guitar.

Primeirão de 2013 !  Smiley piscando

 

Abraços!

Marcos “Lelo” Craveiro